Guinada dos genéricos

O aporte será usado tanto na área de medicamentos genéricos quanto na de similares (que têm o mesmo princípio ativo do remédio de referência, mas são vendidos com outro nome).

A marca, que per tence à Sanofi, projeta crescer 10% neste ano com a reformulação da estratégia para genéricos.

“A alta foi de 2% na venda de itens desse tipo em 2017, e mudamos o posicionamento. Revisamos os preços de algumas moléculas para tratamento de problemas gástricos e cardiológicos e preparamos lançamentos”, diz Carlos Aguiar, diretor da marca.

Serão oito novas substâncias no mercado até o fim deste ano, principalmente antibióticos e medicamentos usados, por exemplo, no tratamento depressão e esquizofrenia.

Os remédios comercializados com marca comercial da companhia ainda representam 30% de sua receita. O objetivo é aumentar essa representatividade, segundo Aguiar.

R$ 1 bilhão – foi a receita em 2017 –  1.000 – são os funcionários.

Fonte: Folha de S. Paulo