RemédioCerto ajuda mulher a planejar o uso de anticoncepcionais

A RemédioCerto surgiu para facilitar a vida da mulher que utiliza anticoncepcionais. Por meio de um clube de assinaturas, ela garante à usuária que nunca falte o medicamento quando ela precisa. Desta forma, fica livre da preocupação de comprar o medicamento todos os meses e evita atrasos desnecessários.

O sistema de entrega recorrente da RemédioCerto funciona alinhado ao ciclo menstrual. Ao se cadastrar na plataforma, a usuária informa a data de início do ciclo atual, e se emenda uma cartela na outra ou não. A primeira cartela chega antes da data prevista para início, e as próximas são enviadas sempre respeitando o ciclo de 21, 24 ou 28 dias, de acordo com a rotina de uso. O sistema também permite alterar a data de entrega por conta de atrasos no ciclo ou informar emendas pontuais de cartela.

“A RemédioCerto surgiu para dar à mulher mais liberdade para planejar a própria vida. Ao trabalharmos para garantir que nunca falte seu anticoncepcional, liberamos tempo e energia para nossa cliente se dedicar aos seus propósitos pessoais“, afirma Gabriela Balazini, CEO e fundadora da RemédioCerto.

A RemédioCerto atua na região metropolitana de São Paulo e na cidade de Ribeirão Preto. A entrega é feita por meio de farmácias e drogarias parceiras, que recebem o pedido da RemédioCerto. Para receber os anticoncepcionais em casa, a usuária paga apenas o valor do produto encomendado e uma taxa fixa de assinatura no valor de R$4,90. A tabela de preços é ajustada apenas uma vez ao ano, e conta com condições especiais. O serviço também, conta com uma farmacêutica de plantão, disponível via chat, para tirar dúvidas sobre o medicamento.

Gabriela Balazini é engenheira de Biotecnologia graduada pela Unesp, com experiência em projetos de Ciência & Tecnologia e Inovação. Rodrigo Gurdos, fundador e COO da empresa, é também engenheiro de Biotecnologia com experiência em consultoria de Health Care em empresas como Deloitte. André Torbitoni, CTO, acumula atuações em TI e já fundou outras startups.

A RemédioCerto surgiu para facilitar a vida da mulher que utiliza anticoncepcionais. Por meio de um clube de assinaturas, ela garante à usuária que nunca falte o medicamento quando ela precisa. Desta forma, fica livre da preocupação de comprar o medicamento todos os meses e evita atrasos desnecessários.

O sistema de entrega recorrente da RemédioCerto funciona alinhado ao ciclo menstrual. Ao se cadastrar na plataforma, a usuária informa a data de início do ciclo atual, e se emenda uma cartela na outra ou não. A primeira cartela chega antes da data prevista para início, e as próximas são enviadas sempre respeitando o ciclo de 21, 24 ou 28 dias, de acordo com a rotina de uso. O sistema também permite alterar a data de entrega por conta de atrasos no ciclo ou informar emendas pontuais de cartela.

“A RemédioCerto surgiu pa ra dar à mulher mais liber dade para planejar a própria vida. Ao trabalharmos para garantir que nunca falte seu anticoncepcional, liberamos tempo e energia para nossa cliente se dedicar aos seus propósitos pessoais“, afirma Gabriela Balazini, CEO e fundadora da RemédioCerto.

A RemédioCerto atua na região metropolitana de São Paulo e na cidade de Ribeirão Preto. A entrega é feita por meio de farmácias e drogarias parceiras, que recebem o pedido da RemédioCerto. Para receber os anticoncepcionais em casa, a usuária paga apenas o valor do produto encomendado e uma taxa fixa de assinatura no valor de R$4,90. A tabela de preços é ajustada apenas uma vez ao ano, e conta com condições especiais. O serviço também, conta com uma farmacêutica de plantão, disponível via chat, para tirar dúvidas sobre o medicamento.

Gabriela Balazini é engenheira de Biotecnologia graduada pela Unesp, com experiência em projetos de Ciência & Tecnologia e Inovação. Rodrigo Gurdos, fundador e COO da empresa, é também engenheiro de Biotecnologia com experiência em consultoria de Health Care em empresas como Deloitte. André Torbitoni, CTO, acumula atuações em TI e já fundou outras startups.

Fonte: Portal Estadão